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Integrantes de projeto de pesquisa e extensão do campus Aracruz visitam empresa de celulose

Publicado: Sexta, 13 de Julho de 2012, 14h04 | Última atualização em Quinta, 12 de Novembro de 2015, 17h31

A visita faz parte das ações de parceria e cooperação entre o campus Aracruz e a Fibria.

A professora do campus Aracruz, Cynthia Fortunato, juntamente com a professora Bárbara Arrigoni e os alunos da Escola Estadual de Ensino Médio Misael Pinto Netto, realizou visita à unidade Barra do Riacho da Fibria, no dia 6 de julho. As professoras desenvolvem o Programa de Iniciação Científica Júnior, por meio do projeto de pesquisa e de extensão intitulado “Alfabetização científica e a produção de celulose e papel”, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo – Fapes.

A pesquisa é coordenada pela professora Cynthia Fortunato, com apoio do professor Frederico Fortunato e do servidor Rodolpho Rangel, e integra ações do Grupo de Pesquisa Educação Científica e do Movimento Ciência, Tecnologia e Sociedade, liderado pelo professor Sidnei Quezada Meirelles Leite.

A visita faz parte das ações de parceria e cooperação entre o campus Aracruz e a Fibria. Os bolsistas de Iniciação Científica cumprirão as etapas finais do projeto que envolvem, entre outros, a confecção de jogo pedagógico e de maquete da fábrica visitada.

Durante a visita, os pesquisadores assistiram ao vídeo do Plano de Controle de Emergência (PCE), participaram de palestra promovida pelas engenheiras Patrícia Nunes Pignaton e Thabita Thiciana Bastos Marchezi, que apresentou todos os processos envolvidos na produção da celulose, e acompanharam o grupo pelos diferentes espaços da fábrica.

Em seguida, visitaram uma das caldeiras de recuperação, conheceram o processo de chegada da madeira e produção de cavacos, puderam ver de perto os digestores, bem como a formação, secagem, corte e enfardamento das folhas de celulose. O grupo visitou também a estação de tratamento de efluentes e o laboratório central, onde são feitas diferentes análises de controle de qualidade dos insumos, produto e dos efluentes. Os pesquisadores também conheceram de perto os procedimentos realizados no viveiro da empresa, local onde são produzidas as mudas de eucalipto.

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