Estudantes de Itapina recebem medalhas na Olimpíada do Conhecimento
Foi uma medalha de bronze, uma de ouro e três de excelência, na área de “Engenharias Agrícola e Pecuária”.
Quatro alunos do curso Técnico em Agropecuária, do Campus Itapina, receberam um total de cinco medalhas por seu desempenho na 8ª Olimpíada do Conhecimento. A competição, realizada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), aconteceu de 3 a 6 de setembro, em Belo Horizonte. Estudantes de todo o Brasil competiram, em provas divididas por ocupações profissionais.
A Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica fez sua primeira participação na Olimpíada, ficando responsável pela realização das disputas na área “Engenharias Agrícola e Pecuária”, que abordou as ocupações Irrigação, Inseminação Artificial e Agrimensura.
Os alunos de Itapina participaram das três ocupações: Guilherme Henrique Silva Diniz e Matheus Massariol Suela disputaram na categoria Irrigação; Cleverson Diassis Lopes Farias, Lucas Paulin Almeida e Tiago Magioni Silva, na ocupação Inseminação Artificial; e Adelson Junior Caldeira Lima, João Vitor Garcia Silva, Luiz Fernando Rotta Perdonati e Magdiel Matos Benedito, na ocupação Agrimensura.
Matheus Massariol Suela ficou com o bronze na Irrigação. Tiago Magioni Silva obteve o ouro por apresentar o melhor desempenho da delegação capixaba (composta por um total de 19 estudantes, incluindo os do Senai). Ele também recebeu uma medalha de excelência, juntamente aos alunos Cleverson Diassis Lopes Farias e Lucas Paulin Almeida. Esse reconhecimento foi por terem obtido uma pontuação acima da média, apesar de não terem ficado entre os três primeiros colocados.
Matheus, de 17 anos, contou que os competidores que encontraram na Olimpíada tinham idades variadas – alguns eram alunos de graduação, outros profissionais já atuantes na área. Na prova de Irrigação, ele competiu com outras nove pessoas, do Espírito Santo, Minas Gerais, Piauí e Rio de Janeiro. Para ele, a participação do campus no evento foi positiva. “Tivemos contato com pessoas de outros estados, vimos que existem áreas do conhecimento diferentes, que não são tão reconhecidas no Espírito Santo, mas são valorizadas em geral”, comentou.
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